Temporal no RS: 'É o maior desastre climático do estado', diz Leite; Lula afirma que não faltará recurso

  • 02/05/2024
(Foto: Reprodução)
Eduardo Leite, Lula e comitiva se reuniram nesta quinta-feira (2) em Santa Maria, uma das cidades atingidas pelas chuvas. Temporal no RS: Eduardo Leite e Lula se reúnem Mauricio Tonetto/Secom O presidente Lula (PT) e o governador Eduardo Leite (PSDB) discutiram, nesta quinta-feira (2), ações para enfrentar as cheias no Rio Grande do Sul. Leite afirmou que esse é o "maior desastre climático do estado", enquanto Lula disse que não faltará recurso e citou "um comando conjunto". "Mais de 150 pontos de pontes, estradas que foram rompidas, deslizamentos de terra e tantos outros que ainda vão acontecer. Já é e será o pior desastre climático do nosso estado, e a gente precisa evitar perdas de vidas neste momento", disse Leite. Lula prestou solidariedade às famílias atingidas e prometeu ajuda ao estado. "Não faltará recurso do governo federal", disse. ''Teremos um comando conjunto com o governador'', afirmou. "Eu fiz questão de trazer os ministros aqui porque eu quero que cada um deles assuma o compromisso, não apenas na minha frente, mas também na frente da imprensa, de que nós estamos nos comprometendo a fazer em solidariedade ao povo do estado do Rio Grande do Sul. Para que a gente possa minimizar o sofrimento que esse evento extremo da natureza esta causando. É o segundo em um ano que acontece", refletiu Lula. As enchentes causaram 24 mortes, deixaram 21 desaparecidos e tiraram mais de 14,5 mil pessoas fora de casa. No total, 147 cidades sofreram algum tipo de prejuízo. Entenda as causas tragédia climática no estado Veja quem são as vítimas dos temporais Rio Grande do Sul decreta estado de calamidade pública Na noite de quarta-feira (1º), Leite decretou estado de calamidade pública pelos "eventos climáticos de chuvas intensas". A decisão foi publicada em edição extra do Diário Oficial do Estado e ficará em vigor por 180 dias. Temporal no RS: 'É o maior desastre climático do estado', diz Leite; Lula afirma que não faltarão recursos Leite citou diferenças entre os temporais de setembro e novembro de 2023 e os que acontecem agora. Ele disse que nos eventos climáticos do ano passado foi possível viabilizar o uso de aeronaves já no dia seguinte para providenciar os resgates. "Desde terça-feira, a gente mobiliza o que é possível, mas há muitos problemas climáticos, que afetam os voos e a dificultam os resgates. Por isso, os números são absolutamente preliminares", acrescentou o governador. Cheia do Guaíba A prefeitura de Porto Alegre fechou nesta quinta as comportas de contenção do sistema de proteção contra enchentes devido ao risco do Guaíba transbordar. A régua da Secretaria do Meio Ambiente e Estrutura (Sema) mediu 2,63 metros no Cais Mauá, sendo que a cota de alerta é de 2,5 metros. Já a cota de inundação é de 3 metros. O governador avalia que nesta sexta-feira o nível do Guaíba pode ultrapassar a cota de inundação. "Amanhã o Guaíba pode chegar a 4 metros. Para ter uma ideia, em novembro de 2023, foram 3,46 metros, que já foi a pior cheia desde 1941. A região das ilhas, Região Metropolitana, os municípios dos arredores, toda aquela bacia de rios vai ter resposta muito forte", previu o governador. Prefeitura fecha comportas de sistema de segurança para evitar inundação pelo Guaíba em Porto Alegre Prefeitura de Porto Alegre/Divulgação VÍDEOS: Tudo sobre o RS

FONTE: https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2024/05/02/eduardo-leite-coletiva-temporal-rs.ghtml


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